terça-feira, 28 de agosto de 2012

Paintball

Paintball é um esporte de combate, individual ou em equipes, usando marcador de ar comprimido ou CO2 que atiram bolas com tinta colorida . O objetivo é atingir o oponente, marcando suas roupas com tinta, sem causar dano ou lesão corporal. Cada lado da disputa costuma usar uma cor diferente, tornando fácil identificar a origem do tiro. A partir dai podem encenar vários tipos diferentes de disputa: um contra um, grupo contra grupo, contagem de pontos, captura de líder, defesa de território, captura de bandeira, como em qualquer outro jogo de simulação de combate. O paintball é o esporte de aventura que mais cresce no mundo tendo, inclusive, mais praticantes do que o milenar surf, nos Estados Unidos. [carece de fontes] O paintball, por suas características, permite que não apenas homens joguem, mas também mulheres com qualquer idade. Os jogadores podem estar com qualquer condicionamento físico mas, óbvio, isso vai influenciar significativamente na experiência de jogo.



Tipos de jogos
- Existem três tipos básicos de jogos de paintball: speed, cenário e grandes jogos. O speed, mais acessível aos iniciantes, divide-se em speed normal e "speed urbano". No primeiro, o campo de jogo é permeado com barreiras infláveis. No segundo, speed urbano, o campo possui obstáculos feitos de coisas cotidianas, tais como paredes, tonéis, carros, etc. A principal característica do speed/speed urbano é que a área de combate é pequena, normalmente as equipes conseguem se ver antes de começar a partida, são times pequenos (de 3 a 8 jogadores de cada lado) e gasta-se muita munição.

 

Os grandes jogos são feitos em áreas enormes. São eventos, em média, que duram 3 dias, com acampamento no local, e uma grande estrutura de apoio.


O woods é uma modalidade normalmente jogada em lugares abertos ou com vegetação densa, normalmente com objetivos simples como capturar a base inimiga. É uma modalidade muito comum nos estados unidos e na europa.


E existem também os jogos de cenário: Neles vocês simula uma condição real, com duas ou mais equipes (de tamanho variável, de acordo com a missão) e uma hierarquia de comando, em situações como - por exemplo - captura de líder, defesa de território, captura de bandeira, terror e antiterror, operações especiais, libertação de reféns, antibomba, etc. As possibilidades são virtualmente infinitas. Para cenário, joga-se em fábricas abandonadas, escolas desativadas, áreas de mata, prédios em construção, clubes desativados - tudo com a devida permissão dos proprietários. Conhecido também com REAL ACTION (Ação Real).
Real Action


Real Action é o termo criado pelo Barão de Dunquerque em 1875 para os jogos de simulação militar usados no pseudo-treinamento dos antigos cadetes do palácio real da Real Coroa Britânica.


Eram utilizados somente bacamartes de cano grosso com bombas de sucção e câmara de exaustão mecânica movidas à manivela. O jogador aspirante a soldado (geralmente jovens rapazes de até 11 anos ou mendigos recolhidos na rua) utilizava cerejas maduras como munição, que era colocada à frente do cano e empurrado até o fundo do mesmo. O usuário rodava a manivela da câmara de exaustão e com isso simulava o longo período da recarga de munição de um mosquete convencional. Ao disparar, a câmara liberava o AR-COMPRIMIDO (sempre o mais recomendado para essas funções, desde aquela época) sob pressão e este empurrava a cereja, que embora tivesse a precisão dependente de sua esfericidade, manchava claramente o alvo atingido, que era obrigado a gritar "NEVTRVM!" (Neutro, em Latim-Aramaico-Gaélico).


Essa prática foi praticamente extinta no início do Séc. XX por se tratar de treinamento tático sem graça e sem necessidade uma vez que ainda não existiam grupos terroristas e muito menos a internet para os praticantes mostrarem suas fotos e vídeos que dão a impressão de que eles são verdadeiros membros da Delta Force (Sic).


Equipamento
O equipamento utilizado pode variar, segundo o tipo de competição, no entanto três coisas são requeridas sempre:  Marcador - Uma espingarda ou pistola a ar comprimido ou CO2;



Paintballs - Pequenas esferas feitas de cápsulas de gelatina, contendo tinta, basicamente polietilenoglicol, outras substância não tóxicas e corantes variados, e que servem de munição para o marcador.


 Equipamentos de proteção individual - Principalmente máscara para o rosto e roupas confortáveis. No geral, o equipamento pode ser dividido em proteção e combate.  Proteção - a proteção mínima requerida de um praticante de paintball é uma calça (jeans normalmente), tênis, uma camiseta e - principalmente - a máscara! A máscara (especial) é a maior proteção do jogador porque o impacto direto de uma bolinha no rosto terá consequências muito sérias, que incluem, entre outras, quebrar dentes e cegar. Em termos de proteção auxiliar (opcional) - e isso varia de pessoa para pessoa - pode-se usar coletes, blusões de manga longa, luvas, joelheiras, cotoveleiras, pescoceiras, macacões, botas, roupas acolchoadas, capacetes e mais algumas coisas nesse sentido.


Combate - o básico do combate é o marcador (que é como chamamos as "armas" de paintball) que precisa ter: - cilindro (de ar-comprimido ou de CO2) para propelir as munições; - carregador (normalmente gravitacional) para levar as munições; e - as munições (bolinhas carregadas de uma tinta especial). A tinta de paintball sai fácil com água. Muito fácil mesmo, ninguém precisa se preocupar que vai "perder" uma roupa que use no paintball. Equipamentos adicionais (não obrigatórios) de combate incluem: granadas de tinta, pistolas de paintball, rádio comunicadores, laringofones, capacetes táticos, camuflagem, lanterna, binóculos, escudos de paintball, minas terrestres de paintball, carregadores extras, bipés e tripés, arco e flecha (de paintball), e afins. Inclusive em alguns cenários e grandes jogos, admite-se o uso de tanques de guerra (carros de combate blindados adaptados para paintball) e o uso de helicópteros reais para inserção e extração de equipes de operações especiais. Normalmente todo equipamento de combate (o mínimo necessário) além da máscara, podem ser alugados no local do jogo. O uso da máscara é fundamental porque o impacto das munições de paintball, normalmente propelidas a cerca de 280 pés por segundo (fps), podem causar cegueira ou outros danos colaterais sérios.
Locais de prática
- Normalmente as pessoas optam por jogar em parques de aventura, os quais juntam num mesmo espaço todas as condições para se poder fazer jogos de paintball com toda a qualidade e segurança. Estes parques de aventura pertencem a empresas legalizadas e cumpridoras da legislação em vigor, garantindo os obrigatórios seguros de acidentes pessoais de animação turística e de responsabilidade civil. Nestes locais, normalmente são disponibilizados vários cenários diferentes para que os jogos sejam interessantes, bem como todo o equipamento necessário e também monitores com formação adequada para que possam auxiliar os jogadores em termos de segurança, arbitragem, apoio técnico e enquadramento dos jogos. Para além disso, contam com instalações de apoio como casas de banho, balneários e estacionamento que contribuem para que os jogos de paintball sejam uma experiência agradável e uma oportunidade de convívio com os amigos. Os jogos em terrenos abandonados devem ser marcados por uma comissão organizadora juntamente com a parte responsável pelo terreno e com o aval da prefeitura para que não haja qualquer risco para jogadores e vizinhança. Apesar de ser um local de prática, pode ser mais considerado como um evento, pois não há funcionários,juízes e instalações e nem uma agenda a seguir.

Regras principais
O objetivo do jogo é capturar a bandeira no centro do campo e levar até à base adversária, porem existem outros tipos de jogo, como missões,mata-mata entre outros, isso varia de campo para campo. Cada jogo tem uma duração máxima variando de 10 a 15 minutos em campeonatos, nos campos esse tempo é pré estabelecido pelo juiz responsável. O jogador é eliminado quando uma bola o atinge e estoura, em qualquer lugar do corpo ou equipamento que ele usa dentro do campo, isso em campeonatos,já em campos normais a eliminação fica estabelecida de acordo com a regras do campo ou em um consenso entre jogadores e juiz. Existem juízes dentro do campo para verificar a eliminação dos jogadores. Vencerá o jogo a equipe que conseguir agarrar e levar a bandeira até a base inimiga ou ter eliminado toda a equipe adversária, isso para campeonatos. Acabando o tempo limite do round, vence a equipe que tiver a bandeira, se ninguém estiver com ela, a equipe que a agarrou primeiro e se ninguém a tiver agarrado durante o jogo vence a equipe que tiver eliminado mais jogadores adversários. Crianças de até 10 anos não podem praticar o desporto. A regra mais enfatizada em campos tradicionais é nunca tirar a máscara no campo de jogo, essa regra é enfatizada a todo custo em todos os campos de paintball.
Vertentes do desporto
- Existem duas vertentes principais no Paintball. O Paintball recreativo, virado para a diversão e o convívio, e o Paintball de Competição. O Paintball recreativo tem muito maior expressão que o Paintball de competição pois está destinado ao público em geral, não precisando de nenhuma preparação física especial nem de equipamento específico. Desta forma, é realizado por vários tipos de grupos como despedidas de solteiro, aniversários ou grupos de amigos. Também é muito utilizado por empresas em actividades de team-building. Crianças de até 10 anos não podem praticar esta atividade. O jogo na modalidade "Speed" costuma ser mais rápido, e o jogador usa como barricadas os Air Balls (obstáculos inflável e coloridos). Nesses tipos de campos costumam ocorrer as competições profissionais. Já na modalidade "Cenário", o campo é temático, pode simular um campo de batalhas, com tambores, entulhos, artigos de demolição, casas, etc. Nestes casos, dependendo da dificuldade e do tamanho do campo, a partida pode demorar bem mais que num campo do tipo "Speed". No entanto, a duração dos jogos é sempre adaptada de modo a garantir o máximo de diversão a todos os participantes sem que nenhum fique demasiado tempo à espera de jogar. Um jogo de Paintball recreativo bem conduzido é uma garantia de diversão para todos.
Airball
- A vertente de competição necessita de mais recursos e por isso não está acessível a todos, sendo que aí são lançados os últimos desenvolvimentos em termos de marcadores e equipamentos; os marcados comuns são eletrônicos, mais velozes e mais modernos, chegando a disparar até 40 bolas por segundo, e possuindo conexões USB para configurar com o auxílio do computador. Sempre acompanhado do marcador eletrônico está os loaders (equipamento usado para alimentar as balas à arma) que precisam acompanhar o ritmo dos marcadores, e por isso chegam a alimentar até 50 bolas por segundo, e terem modernos sensores para só girar o motor de alimentação quando for necessário, evitando a quebra das bolas ainda no loader. A outra diferença da vertente "Tático" seriam os cilindros, que armazenam ar comprimido em altísimas pressões, e por isso a necessidade da utilização de cilindros especificamente fabricados para esse fim, normalmente feitos de fibra de carbono. O Campeonato Mundial já é transmitido pela ESPN. Na América do Norte e Europa o speedball está a ser popularizado. O CSP - Circuito Sul-Americano de Paintball e o CBP (Circuito Brasileiro de Paintball), nos 6 países onde é realizado, também é frequentemente transmitido por vários programas de esportes.

 

Cenário
- A maior parte dos jogos são construídos com base no "jogo das bandeiras". Não é preciso pertencer a uma equipe necessariamente, pode-se simplesmente combinar com amigos e ir jogar num campo. Mas esse modo de jogo chama-se Capture the Flag. Além deste modo de jogo existem outros como: DeathMatch, Capture Objective, Rescue the Hostage, entre outros. Estes modos de jogo são utilizados no recreativo. No airball só existe um modo de jogo, o deathmatch. Este tipo de jogo consiste em marcar(acertar) todos os jogadores adversários. A rodada acaba quando a equipa adversária ficar sem nenhum elemento em jogo. Alguns jogadores praticam uma vertente do cenário conhecido como Real Action. Nessa modalidade, a ideia é buscar a similaridade com ações militares ou policiais mas não existem regras ou objetivos bem definidos. Cada jogador deve carregar o marcador com quantidades reduzidas de bolinhas, usando-se assim potes menores do que os usados para carregar a munição nos outros modelos de jogos. Em uma vertente, existem pontos fatais e não fatais; Cabeça, tronco e costas são locais fatais. Nos outros pontos, "ferimentos" tratados por "médicos" ou "avarias" nos marcadores tratadas pelos "armeiros". Em outra vertente bem recente em virtude da marcação falha existe o No-Shirt, em que os jogadores jogam sem camisa para maior precisão na marcação (visto o gemido e a forte vermelhidão no local do tiro). Como a prática é reduzida e se assimila mais a um jogo militar que o paintball, as regras variam para cada grupo praticante e os objetivos não são convencionais, atribuindo pontos por missões distintas e com isso dificultando campeonatos ou torneios esportivos.

 

Motovelocidade


Motovelocidade é um esporte motorizado praticado com motos comuns como as que circulam pelas ruas ou protótipos como as do MotoGP e praticado em autódromos asfaltados. As motos comuns as de rua podem ou não possuir alterações em sua mecânica e visual o que acontece na maioria das vezes seja para adequações de segurança, técnicas ou de performance. No Brasil existem diversos campeonatos como Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, 500 Milhas de Interlagos sendo a das mais tradicional tendo sua primeira etapa ocorrido em 1970 sendo que os vencedores foram Paolo Tognocchi e Gualtiero Tognocchi e já nos dois anos seguintes alcançou sucesso internacional tendo inclusive como vencedores os japoneses Akiusu Motoashi e Hirowuki Kawasaki.


O que conhecemos como MotoGP é uma categoria da motovelocidade onde competem as motos protótipos sendo este um campeonato mundial e estando o título MotoGP associado e dando nome a categoria 500cc que até 2001 era simplesmente chamada de 500cc quando houve uma mudança de marketing global passando o evento a ser chamado de MotoGP tanto que na época o evento no Brasil tinha o nome de Campeonato Mundial de motovelocidade como se pode notar em revistas da época.


MotoGP ou Moto Grand Prix é a prova máxima do Grande Prêmio de Motociclismo. O campeonato ainda é constituido pelas provas das categorias 125 cilindradas e, a partir de 2010, Moto2 - em substituição a 250 cilindradas. Foi criada esta categoria em 2002 para substituir a categoria de 500cc. Desde então, até a temporada de 2006, as motos eram equipadas com motores 4 tempos e limitadas à 990cc. A partir de 2007 tiveram sua limitação feita em 800cc. A partir de 2012 o limite de cilindrada será novamente de 1000cc.

Ninjútsu


O NinJutsu (忍術), também conhecido pelo termo Ninpō (忍法), é uma arte marcial japonesa que surgiu a partir da necessidade do emprego de espiões (Ninja) durante o período medieval japonês (século VI). Consistia num conjunto de técnicas que capacitavam os agentes a agir em todas as situações num campo de batalha.


História do NinJutsu 

O Ninjutsu remonta há mais de 900 anos, em um contexto histórico em que os Samurais, classe de guerreiros, dominavam o Japão . Eles controlavam a terra e seus moradores, numa espécie de feudalismo oriental. O lorde (chefe de um grupo de samurais) era o Daimyō | 大名, a única pessoa a quem os samurais deviam respeito e obediência. O Ninjútsu nasceu no Japão feudal, quando monges Tibetanos se espalharam por vários países na Ásia, um deles a China, onde os monges, no fim da dinastia Ming início da dinastia Chin (Manchú, por conta da invasão Manchú) dedicaram-se ao terrorismo, espionagem e resistência. Durante a dinastia Chin os templos foram destruídos e os monges se refugiaram em outros países, um deles o japão, onde a Arte Marcial que praticavam deu origem a varias outras artes, o Ninjútsu foi uma destas, monges residentes nas montanhas das regiões de Iga e Koga tiveram contatos com Ronins que lá constituíram família. Da mistura do Kempo Chinês e das Artes Samurais, nasceu o que hoje conhece como Ninja, que seguiam um código de conduta diferente dos Samurais. Com o passar dos anos os ninjas passaram a trabalhar como mercenários e posteriormente o governo japonês passou a usa-los como espiões e assim foi até a 2ª Guerra Mundial. A explosão de artes marciais no ocidente, por volta de 1970, levou dois homens a procurar por algo diferente: Doron Navon e Stephen Hayes contrataram um mestre de Ninjútsu oriundo do Japão, de uma linhagem centenária de instrutores. Dessa forma a arte foi trazida para o Ocidente. Armas para a prática do NinJutsu - A rigor, toda e qualquer arma pode ser utilizada na prática do Ninjútsu - inclusive objetos comuns como um guarda-chuva, um lenço, uma chave de fenda, etc. O que importa ao praticante é a capacidade de vencer o oponente em uma luta, independente de modo justo ou injusto. Apesar desta característica, algumas armas foram associadas à figura do ninja, sejam por motivos históricos, seja pelo ideário envolvendo esses personagens. E elas anteriormente eram ferramentas usadas no plantio que evoluíram; Segundo historiadores os camponeses precisavam se defender dos samurais que vinham cobrar impostos, surpreendendo-os de alguma forma. 

Algumas delas são: 

Ninja-to: (Pronuncia-se tô) espada pequena e reta. 
Tanto: Faca japonesa. 
Wakizashi: espada curva, similar à katana, porém menor. 
Boken: Espada de madeira para treinos. 
Kama: uma pequena foice, inicialmente uma ferramenta utilizada para a colheita de cereais. Passou a ser usada como arma pois podia ser carregada por qualquer pessoa, sem despertar suspeitas, já que seu uso por agricultores era comum. 
Kodachi: espada pequena semelhante á wakizachi, mas sem guarda, cabo um pouco maior e mais curva 
Kusarigama: uma Kama cujo cabo era acoplado a uma corrente, em cuja extremidade havia um peso de metal, usado para desarmar o oponente sem matá-lo. 
Kyoketsu Shoge: Similar a kusarigama, corrente e arco metálico. 
Shuriken: Estrela de arremesso 
Shaken: Dardo de arremesso. 
Bō: Bastão longo (1,8 metros). 
Hanbō: Bastão curto (0,90 metro). 
Tanbō: Dois bastões de madeira pequeno, para ataque e defesa. 
Te yari: Lança pequena com gancho. 
Yari: Lança com aproximadamente 2 metros. 
Naginata: Bastão com facão (Alabarda).
Kama yari: Bastão longo com foice. 
Yumi ya - Kyudo: Arco e flecha (Arte de arremessar). 
Fukiya: Zarabatana 
Jutte: Utilizado para lutar contra espada. 
Fukumi Bari: Pequenas agulhas de arremesso, sopradas com a boca. 
Shikomi Zue: Cajado de madeira com espada camuflada. 
Shinobi Zue: Bastão com corrente camuflada. 
Tessen: Leque metálico (utilizado por mulheres) 
Tetsubishi: Cravo em forma de piramide, utilizado em perseguição. 
Kaginawa: Corda com gancho em cruz, utilizado para escalar casas e muros. 
Musubinawa: Corda com um único gancho, utilizada para escalar. 
Shinobi Kumade: Corda utilizada para escalar, utilizando-se um gancho em formato de garra. 
Kemuridama: Bomba de fumaça negra, explosiva ou cegante. 
Kunai: Era um tipo de shuriken, uma lâmina de ferro usada para arremessar e as vezes escalar. 
Kusari-fundo: Corrente com dois pesos nas extremidades

Corridas Proibidas


Racha, também chamado popularmente de pega, é uma forma de corrida ilícita praticado em áreas urbanas, rural ou rodovias com automóveis e/ou motocicletas. Rachas podem ocorrer de forma espontânea entre os competidores, que eventualmente se encontram, ou praticada de forma premeditada com auxílio da internet e celulares para que não chame atenção das autoridades. Em muitas cidades, assim como conduzir alcoolizado, o racha é um dos principais causadores de acidente de trânsito graves.



Tipos Equipes 

Os rachas no Brasil apesar de ilegais, são muito bem organizados entre os praticantes. Tamanha é a organização, que é difícil até para a polícia prever a ação dos infratores. Nessas corridas clandestinas, há várias equipes de competidores espalhadas por todo o Brasil. As mais famosas são de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Ribeirão Preto e algumas cidades do Sul de Minas Gerais. Em 2007 uma dessas equipes foi flagrada organizando corridas ilegais em Piracicaba, de 20 membros, apenas 3 foram presos, todo o resto do grupo era composto por menores de idade, uma banalidade nesse meio.

Arrancada 

Baseada nas competições de dragsters e prova de arrancadas, neste tipo de disputa, os competidores estipulam um pequeno trecho em linha reta, geralmente menos de um quilômetro, e com os carros parados, aceleram e avançam após algum sinal, ganha quem chegar antes na linha predeterminada pelos competidores. Pode envolver vários competidores. Em arrancadas, é fundamental ao competidor calcular as mudanças de marcha para otimizar o tempo da troca, também é comum o tuning especializado somente para arrancadas.


Ponto a ponto

Neste tipo, os competidores determinam o ponto de chegada, e partem do mesmo ponto de partida, ganha quem chegar antes no ponto de chegada, pode-se usar caminhos alternativos pelos competidores como atalhos, estradas menos movimentados e cortes de caminho. Também pode ser praticado com mais de dois competidores. É um dos estilos de corrida mais comuns no Brasil e em outras partes do mundo. Exige mais técnica e habilidade em manobras, além de um grande senso de navegação. A maioria dos corredores são jovens, muitas vezes até menores de idade. Mulheres são geralmente a companhia principal dos corredores, são elas chamadas por eles de mascotes. No Ponto a Ponto mais vidas são colocadas em perigo, tendo em vista que cruzam regiões urbanas e não respeitam limites nem regras. Algumas cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Piracicaba, Campinas têm muitas equipes de rachas, e corredores que acabam por se tornar personalidades no meio clandestino e entrar para um suposto "ranking". São notórios: Marcus Point (apelidado de o rei dos rachas em 2007), Rapina, conhecido por ter corrido na Stock Car, Judeu, conhecido na Arábia Saudita, além dos irmãos Pardal e Noinha Speed que são considerados precursores de novo estilo. Todos estes nomes são muito conhecidos pela polícia de Campinas e todos estão foragidos desde o último evento no final de 2008 (uma ação sigilosa da polícia e de alguns infiltrados, que identificou a maioria dos participantes) no chamado Galpão, que se localiza na zona sul de Campinas, onde haviam corridas ilegais desde 2007 e que hoje está interditado. O Brasil é o quarto país onde se disputam mais rachas nesse estilo, perdendo apenas para Estados Unidos, Japão e Arábia Saudita onde a juventude vê as corridas como meio de fugir da repressão. Essas corridas despertaram o interesse de Hollywood recentemente e um filme poderá ser estrelado no Brasil. 

Derrapadas ou Drift 

Conhecida pelos corredores como "drift" é um estilo onde os carros andam de lado, fazendo manobras arriscadas com o auxílio do freio de mão. Pouco frequente no Brasil esse tipo de disputa é dominada apenas pelos "Monstros do Asfalto" que são corredores que estão entre os vinte melhores do Brasil, e correm na região da Grande São Paulo.


Motivações 

São vários os motivos da pratica, entre eles, a atração pela velocidade e adrenalina, ostentação de veículos potentes, apostas por dinheiro ou outro, além de envolver mulheres, festas e disputas pessoais.

Travis Pastrana: uma lenda viva que aproveita ao máximo suas 199 vidas


Na Austrália, 'Esporte Espetacular' conhece o Circo Radical do aventureiro; mesmo com 60 ossos quebrados, astro continua a se arriscar nas manobras Lenda dos esportes radicais, o americano Travis Pastrana começou a andar de moto aos 4 anos. Hoje, aos 27, com mais de 60 ossos quebrados e 15 cirurgias, ele continua querendo viver ao extremo. Considerado o maior piloto da história do motocross estilo livre, Pastrana se aposentou da categoria há três anos. Atualmente, além de correr na Nascar, virou mestre de cerimônias de uma exibição, no mínimo, "diferente". Por isso, o "Esporte Espetacular" foi até a Austrália conhecer de perto o Circo Radical de Pastrana. Trinta mil pessoas foram ao estádio Skilled Park, na cidade de Gold Coast, para ver a novidade. O circo reúne um grupo de pessoas apenas para desafiar limites, sem competições ou prêmios. - Os participantes não estão preocupados com pontos, tempo ou com o que os outros estão fazendo. O importante aqui é o espetáculo - disse o mestre de cerimônias. No espetáculo, entra qualquer objeto que tenha ou possa vir a ter rodas, desde um velocípede até uma prancha de bodyboard. Aaron Fotherinham, de 19 anos, desceu a rampa em uma cadeira de rodas. Uma má formação na coluna o faz depender do equipamento desde os três anos de idade. Aaron começou a frequentar as pistas para assistir às manobras do irmão, que é atleta de FMX, nas bicicletas. Depois de muitos olhares, resolveu imitar os movimentos. Na chegada de Aaron, os participantes o aguardavam no final da rampa para os cumprimentos. Uma das exibições mais esperadas era do mestre de cerimônias, que não saltou graças a uma perna machucada.


Travis sempre exibe na camisa o número 199, em referência ao ano em que virou piloto profissional, 1999. Mas uma "lenda" afirma que é porque o americano tem 199 vidas. Ele evita falar sobre as lesões que sofreu. Quando tinha 14 anos, errou a aterrissagem de um salto e, num acidente incrível, ficou duas semanas em coma. Ao acordar, seu primeiro pensamento foi subir em uma moto de novo, pois sabia que poderia realizar aquele salto.


Hoje, aos 27 anos, ainda sei que a recompensa é muito maior que o risco. Sou tão apaixonado por tudo isso que acordo todos os dias com um sorriso no rosto. Muitas pessoas não terão essa experiência - finalizou.

Corrida aérea


Corrida aérea 

É um esporte que envolve pequenos aviões e é praticado em todo o mundo. É similar ao automobilismo; mas não é tão divulgado. Tanto é que muitas pessoas não conhecem, porém aquelas que já assistiram dizem nunca mais esquecer. Um dos eventos mais famosos em relação ao esporte é a Red Bull Air Race World Series.

História 

O primeiro evento na história da corrida aérea ocorreu entre 22 e 29 de Agosto 1909 e desigou-se por Grande Semaine d' Aviation de la Champagne, em Reims, com a participação dos fabricantes e os pilotos de aviões mais importantes da era, envolvendo muitas celebridades e a realeza. O evento foi ganho por Glenn Hammond Curtiss, que teve cinco segundos de vantagem em relação ao segundo colocado. Curtiss foi nomeado como o "Piloto Campeão do Mundo". Este evento aconteceu anualmente por muito tempo. Mais tarde na Inglaterra e Austrália a corrida aérea foi instituída, com linhas aéreas comerciais como Air France, Airways imperiais, KLM, Lufthansa, Pan Am, Qantas e outros que participam. Em 1921, os Estados Unidos instituíram as reuniões nacionais do ar, que se tornaram corridas nacionais do ar, em 1924. Em 1929, a Air Derby das mulheres tornou-se uma peça do circuito nacional das corridas aéreas. As corridas nacionais do ar duraram até 1939. A Corrida Aérea de Cleveland era um dos eventos os mais importantes das corridas nacionais do ar e sobreviveram no circuito por dez anos, sendo encerrada em 1949. Esse ano, o piloto Bill Odom sofreu um acidente fatal durante uma corrida, matando ainda duas pessoas - uma mãe e seu filho novo -, em uma casa próxima. Em 1947, uma All-Woman Transcontinental Air Race #AWTAR# chamada de "Powder Puff Derby" foi criada. Funcionou com sucesso até 1977. Em 1964, Bill Stead, um rancheiro de Nevada, piloto, e espectador de corridas de hidroaviões, organizou o primeiro Reno Air Race também chamado de National Championship Air Races foi movido logo para Aeroporto de Reno Stead e acontece lá em todo mês de setembro, desde 1966. O evento, de cinco dias, atrai aproximadamente 200.000 pessoas, e inclui a competição em torno dos cursos marcados para fora por pilões altos por seis classes diferentes do avião. Caracteriza também atos civis do show aéreo, demonstrações militares do vôo, e uma exposição de estática grande do avião. Outros promoters criaram eventos no país, incluindo as corridas no deserto de Mojave, em 1978; em Hamilton, Califórnia, em 1988; em Phoenix, Arizona, em 1994, e em 1995; e em Tunica, Mississipi em 2005. Em 2003, a Red Bull criou uma série chamada Red Bull Air Race World Series, em que concorrentes voam entre uma série de portas, num circuito onde devem apresentar uma série prescrita manobras acrobáticas. As corridas geralmente ocorrem sobre a água excedente presa perto das cidades grandes. A série tem atraído grandes multidões e o interesse substancial pela corrida aérea, fato que não ocorria à décadas.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Airsoft

Airsoft (ou Softair) é um jogo desportivo onde os jogadores participam em simulações policiais, militares ou de mera recreação com armas de pressão que atiram projéteis plásticos não letais, utilizando-se frequentemente de tácticas militares


Descrição As armas estão em escala de 1:1 (ou às vezes mini ou '3/4'), podem ser de metal, plástico (ABS) e/ou madeira e disparam projecteis de 6 ou 8 mm que pesam entre 110-600 miligramas (conhecidas como BB's). A propulsão da arma pode ser através de molas (springers), mecanismos eléctricos (AEG) ou gás comprimido incluindo gás propano (ou green gas, que é propano adicionado com óleo lubrificante, como o silicone por exemplo), cápsulas de CO2, ar ou gás refrigerante HFC134a.


Airsoft no mundo O jogo é bastante popular em vários países asiáticos, como o Japão, China, Hong Kong, Taiwan, Macau, Coreia do Sul e Filipinas, onde armas reais são dificeis de obter devido a leis locais. Devido a isto, a maior parte das armas de Airsoft e acessórios são fabricados nestes países. De notar que o espírito de honra e honestidade é um dos pilares onde se fundamenta a prática do airsoft. Salienta-se igualmente que nada tem a ver com actividades políticas, religiosas ou quaisquer outras que não sejam o desafio, a actividade física, o convívio e o culto da amizade e entre-ajuda entre os seus praticantes. Actualmente existe um crescente interesse no Ocidente, especialmente nos Estados Unidos da América , Canadá , Reino Unido, Alemanha, Suíça, França, Espanha, Portugal,Finlândia, Itália, Bélgica


Airsoft em Portugal Em Portugal começou a praticar-se de forma mais efectiva desde finais dos anos noventa sofrendo uma forte expansão no início dos anos 2000. Para este facto muito contribuiu o pioneirismo das primeiras lojas portuguesas especialmente dedicadas à modalidade. Equipas como os Corvos, Rainbow, CAM ou os Tomahawk, fizeram história e contribuíram em grande escala para o desenvolvimento da modalidade em Portugal. Existem cerca de 3000 jogadores federados, mas, a praticar a modalidade estimam-se à volta de 5000. Para se praticar airsoft em Portugal, deverá estar-se federado, as réplicas pintadas de cor fluorescente (amarela/vermelha) na ponta e na coronha, e sempre transportadas em malas rígidas devidamente condicionadas. Existem alguns jogos "grandes" de nível nacional, onde se juntam sempre algumas centenas de jogadores, jogos como Operação Floresta Negra (CAM), Hostile Ops (Hot), OEX (GOFE), AW_Mouse (MAC), são bons exemplos disto. Grande parte dos jogos são de cariz solidário, para ajudar instituições, ou particulares com carências básicas. Além destes que são organizados por equipas "particulares", temos também jogos organizados pela Antiga Federação Portuguesa de Airsoft (FPA), agora conhecida por ALA, (Associação Lusitana de Airsoft) e outras APd´s. Actualmente a ALA, organizou um jogo de nível internacional "OSCAR MIKE", para desta forma promover o desporto. Inscreveram-se cerca de 800 participantes neste primeiro evento, na qual se irá repetir todos os anos à semelhança do Internacional (BERGET) na Suécia. Os jogos de 24 horas, normalmente requerem muita resistência física e mental, visto os jogadores terem que percorrer grandes distâncias a pé, passarem várias horas no terreno de "combate" sempre com equipamento necessário para "sobrevivência" munições (BB´s), comida, água entre outros que achem necessário para não voltar à base de comando.


Airsoft no Brasil No Brasil, o Airsoft começou a ser divulgado em 2003 pelo Portal Airsoft Brasil. Após diversas reuniões com a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, o airsoft passou a ser conhecido pelo Órgão do Governo Brasileiro que regula os produtos considerados controlados no país. Esta reunião deu início a elaboração de diversas minutas que resultaram na edição da atual Portaria que oficialmente cita o nome airsoft no Brasil . Sendo assim em Dezembro de 2007, foi lançada a PORTARIA Nº 006-D LOG, que regulamenta o uso dos equipamentos usadas na prática do esporte airsoft. Em fevereiro de 2010, o exército publicou então a Portaria 002 Co-Log, que revogou a portaria anterior e passou a exigir que as armas de pressão de airsoft tenham a extremidade pintada de laranja ou vermelho vivo para diferenciá-las das armas de fogo. Graças a portaria e ao aparecimento de lojas nacionais a comunidade dos jogadores está cada vez mais ativa e crescente, o esporte tem sido mais divulgado e já conta atualmente com centenas de jogadores. O Airsoft têm se tornado também importante ferramente de adestramento de tiro a baixo custo e alto realismo a forças militares e policiais. Tecnicamente, no Brasil, armas de airsoft são classificadas pelo Exército como "armas de pressão" sejam elas por ação de mola ou ação de gás. A aquisição das armas pode ser feita por pessoa maior de 18 anos em lojas autorizadas pelo Exército. Para armas a gás exige-se, adicionalmente, um registro adicional do comprador perante o Exército, chamado de "CR" (certificado de registro). Portanto, no Brasil não é corrento chamar as armas de Airsoft de simulacros nem de marcadores, posto que simulacros não têm capacidade de tiro, e marcadores não possui definição legal em lei. A comunidade de jogadores é bastante ativa a grande maioria dos grupos exige que o jogador apresente nota fiscal de loja devidamente autorizada pelo Exército para poder jogar, inibindo assim o descaminho e importação ilegal de tais armas, prática que tornou possível o desenvolvimento sadio da modalidade, com a presença no País de diversas lojas regularizada para a venda de armas de Airsoft e insumos para os jogadores. Em praticamente uma década de atividades não se tem notícia de nenhum acidente mais grave entre jogadores no Brasil, sendo que a única recomendação obrigatória é o uso de óculos de proteção, embora alguns jogadores prefiram também usar máscaras para proteger toda a face. A velocidade do disparo varia, tipicamente, de 200 até 600fps (pés por segundo), sendo que no Brasil é aplicado, comumente, o limite de 400fps com munição 0.20g. Os disparos nesta velocidade podem ser sentidos pelos jogadores mas não causam maiores danos. A dor é equivalente a um "beliscão", tipicamente menor que outras modalidades, como o também popular Paintball. As esferas plásticas não possuem tinta em seu interior, sendo que a atividade é balizada pelo sistema de HONRA, sendo que cada jogador é responsável por se acusar quando atingido. Tal sistema tem funcionado muito bem no Brasil, especialmente devido ao fato de que somente maiores de idade participam dos jogos. O usuário pode, alternativamente a aquisição no mercado nacional, importar seu próprio equipamento. Para tanto deve providenciar uma licença no Exército (CII), que custa R$ 35,00 e demora entre 1 a 3 meses para ser deferida. Sem tal autorização a importação é ilegal, impedindo o jogador de participar dos jogos e, adicionalmente, podendo causar problemas legais como a retenção e destruição do equipamento, além de processo administrativo perante o Exército e também processo judicial caso ocorra o descaminho (não pagamento de tributos).

 Maiores informações sobre a licença de importação podem ser obtidas no site do Exército.

 www.dfpc.eb.mil.br

Wingsuit


É um macacão com asas usados por para-quedistas para vôos de alta performance. Os praticantes desta modalidade de pára-quedismo são também chamados "Bird-man" (homem pássaro). Enquanto em queda-livre sem a wingsuit a velocidade terminal é de cerca de 200 km/h com a wingsuit regula por volta de 50 km/h, com um avanço horizontal próximo a 150 km/h. Para pousar os praticantes fazem uso de um pára-quedas.


Histórico Os primeiros wingsuits surgiram na década de 1930, feitos com materiais rígidos. Entre 1930 e 1961, 72 dos 75 pioneiros morreram nos voos de teste. Em 2007, usando o wingsuit, o paraquedista brasileiro Luigi Cani saltou de um helicóptero por sobre o Corcovado, poucos metros acima da estátua do Cristo Redentor. Cani raspou o traje na montanha, rasgando o wingsuit. Apesar disso, conseguiu manter o voo e pousar ileso. Wingpack um outro tipo ou modelo de macacão que esta sendo testado é o chamado Wingpack, que seria em uma asa rígida de fibra de carbono. Este modelo intermediário entre uma asa delta e um wingsuit, pode chegar a ter uma eficiência 6 e permite ainda carregar oxigênio e outros materiais. Em 31 de julho de 2003, o austríaco Felix Baumgartner, saltando de una altura de 9.000 metros, conseguiu atravessar em 14 minutos o canal da Mancha, percorrendo mais de 35 km. Em 2006, a ESG, uma empresa alemã lançou o modelo Gryphon, um wingpack feito exclusivamente para as forças de operações especiais.


Futuro O próximo passo na evolução do wingsuit é o desenvolvimento de modelos capazes de realizar o pouso sem o auxílio de paraquedas. Testes estão sendo feitos por alguns entusiastas do projeto, como o americano Jeb Corliss e o brasileiro Luís Cani Júnior, mais conhecido como Luigi Cani. Em 23 de maio de 2012 o britânico Gary Connery conseguiu realizar pela primeira vez o salto sem paraquedas, usando uma wingsuit especialmente projetada e aterrizando sobre uma pilha de caixas de papelão que amorteceram o impacto.

Slacklining

Slacklining é uma prática em equilíbrio que habitualmente usa nylon webbing tensionada entre duas âncoras pontos. Muitas pessoas sugerem Slacklining é distinta da corda bamba andando em que a linha não é mantida rigidamente tenso (embora seja ainda sob alguma tensão), é vez dinâmico, alongamento e pulando como uma longa e estreitacama elástica . A linha de tensão pode ser ajustado para se adequar a diferentes tipos de utilizador e de trama podem ser usados para obter uma variedade de feitos. A própria linha é geralmente plana, devido à natureza do cinto, mantendo assim o pé frouxo de rolar, como seria o caso com uma corda ordinária. A natureza dinâmica da linha permite truques e acrobacias.
Slackline configuração Configurar O conjunto de slackline mais comum se inclui duas seções separadas. A primeira secção é uma peça (30 ft-100 pés) de comprimento de correias de 2 polegadas ou 1 polegada com uma malha de costura sobre uma extremidade que lhe permita cinch firmemente em torno de uma árvore. A segunda secção é tipicamente muito mais curto (10 pés) e tem um ciclo semelhante costura sobre uma extremidade que lhe permita cinch em torno de uma árvore, enquanto a outra extremidade do pedaço de correia mais curta é cosida a um roquete . O roquete permite que estas duas secções de teia para ser ligado em conjunto e tensionado com as especificações dos utilizadores. A slackline mais tradicional set-up inclui três secções de uma polegada de teia : uma secção longa de correias (30 ft-100 ft) amarrado firmemente e ligado às duas secções mais curtas (8-12 pés) que são chamados de "árvore" fundas e são utilizados como âncoras em cada extremidade. O elemento mais difícil e amplamente discutido de uma configuração de slackline é o sistema de tensionamento. Configurações comuns incluem métodos de fricção simples, usando envoltórios de membrana entre os dois mosquetões , uma catraca , um comealong , um mosquetão sistema de polias , um sistema de polias roped, ou um kit de slackline comercial. Ancoras Árvore As âncoras mais comuns para slacklines são árvores. Árvores maiores que 12 "de diâmetro são considerados ideais na maioria dos casos Existem vários métodos muito eficazes de proteção de árvore que funcionam em dois princípios:. Eliminando, abrasão e redistribuição de carga sobre uma área maior Um dos meios mais eficazes de protecção árvore é. um envoltório de blocos verticais (1 "x 1" 6 "cortado em pedaços) encadeadas por perfuração de um orifício de pequeno diâmetro através do centro e executando cabo através deles. Os blocos são espaçadas uniformemente para evitar que as correias de ancoragem de contacto e raspa a casca exterior e o comprimento dos blocos distribui a carga vertical em oposição a comprimir horizontalmente uma linha contínua à volta do tronco. A adição de um tapete quadrado entre o invólucro e o bloco de casca exterior é considerado ideal entre a comunidade de fundação slackliners. Muitas outras formas de proteger a árvore são comumente usados como toalhas, tapetes, carpetes, papelão e protetores de propósito feitos de árvores. Usando os quadrados de tapete ou de papelão até, por si só, apenas se refere à abrasão, deixando a carga concentrada numa pequena área da árvore. Estes métodos seria adequado para uso ocasional, mas com as tensões altas de palangres quem slacklines regularmente devem tomar todas as precauções para proteger a vida da árvore.
Variações Uma característica especial do Slacklining é a facilidade com que a dinâmica da prática pode ser alterada. Usando webbing (5/8-inch) estreito resultará em um slackline stretchier. Isto permite uma maior influência na linha e pode fazer uma linha de curto sentir muito mais tempo. Wider webbing (2 polegadas) é muito mais rígida, muitas vezes criando um slackline bouncier ideal para manobras aéreas. A tensão da linha também irá aumentar ou diminuir a oscilação da linha. Peso devido aos diferentes métodos de tensionamento também irá variar o desempenho de um slackline. A comealong e uma catraca será tanto adicionar peso o suficiente para permitir o feedback dos movimentos rápidos sobre slacklines mais curtos para ser sentida. Estilos de Slacklining ]Urbanlining Slacklining Urbanlining ou urbano combina todos os estilos diferentes de Slacklining. É praticado em áreas urbanas, por exemplo, em parques da cidade e nas ruas. Slackliners mais urbanas preferem largura de 2 polegadas linhas para tricklining nas ruas, mas alguns podem usar estreitas (5/8-inch ou 1-polegada) linhas para fins de espinhel ou para waterlining. Veja também as seções de outros estilos Slackline abaixo.
Tricklining Tricklining se tornou a forma mais comum de Slacklining devido a fácil configuração de kits de 2 polegadas slackline. Tricklining muitas vezes é feito para baixo do chão, mas pode ser feito em HIGHLINES também. Um grande número de truques pode ser feito na linha, e porque o esporte é relativamente novo, não há muito espaço para novos truques. Alguns dos truques básicos feitos hoje estão caminhando, a andar para trás, giros, joelho queda, e saltar a pé. Alguns truques intermediários incluem: Buda sentado, sentado, deitado, de pernas cruzadas queda joelho, surf para a frente, o surf de lado, e voltas de salto, ou "180s". Alguns dos truques avançados são: saltos, plantas de árvores, saltando de linha-a-linha, 360s, saltos bumbum, e bate no peito. Com os avanços na tecnologia de membranas os limites para o que pode ser feito em um slackline estão sendo empurrados constantemente. Não é incomum ver slackliners especialistas incorporando vira e torce para combos truque slackline. Waterlining Waterlining é simplesmente Slacklining sobre a água. Esta é uma maneira ideal para aprender novos truques, ou apenas para se divertir mais. Lugares mais comuns para configurar linhas de água são mais de piscinas, lagos, rios, riachos, entre cais ou pilares Caminho de Ferro, e docas de barco. O slackline pode ser configurado elevada sobre a superfície da água, próximos da superfície, ou mesmo abaixo da superfície, o que permite uma experiência única. É importante, no entanto, que a água está a uma profundidade suficiente, sem obstáculos, e que a área não é percorrida por barcos. Highlining Highlining é Slacklining em uma elevação acima do solo ou da água. Slackliners muitos consideram highlining ser o auge do esporte. HIGHLINES são comumente criados em locais que foram utilizados ou ainda são usados para travessia tirolesa . Quando HIGHLINES aparelhamento, preguiçosos experientes tomar medidas para assegurar que as âncoras sólidas, redundante e empatou são usadas para proteger a linha para a posição. Aparelhamento highline moderna normalmente implica uma linha principal de correias, correias de backup, e ou corda de escalada ou corda amsteel para redundância. No entanto, muitos HIGHLINES estejam equipadas com uma linha principal e backup só, especialmente se o highline é baixa tensão (inferior a 900 lbf)., Ou equipado com tiras de alta qualidade como Tipo 18 ou seda de aranha MKII. Também é comum para preencher todas as áreas do equipamento que possa entrar em contato com superfícies abrasivas. Para garantir a segurança, a maioria dos highliners usar um arnês de escalada ou swami cinto com uma coleira amarrada ao slackline si. Leash-menos, ou livre-solo Slacklining "- um termo emprestado da escalada - não é inédito, no entanto, com expoentes como Dean Potter e Andy Lewis . Slackline Yoga Outra forma de Slacklining é Yoga Slackline, também referido como YogaSlacking ou Slackasana. Slackline Yoga leva tradicional yoga poses e move-los para o slackline. Ele tem sido descrito como "a destilação a arte da concentração de yoga." Para equilibrar em uma uma peça "de correias levemente esticada entre duas árvores não é fácil, e fazendo poses de ioga em que é ainda mais desafiador. A prática tem muitas camadas, simultaneamente, o desenvolvimento de foco, flexibilidade, equilíbrio dinâmico, a energia, a respiração, a integração do núcleo, e confiança. Utilizando posturas em pé, posturas sentadas, saldos braço, posturas ajoelhadas, inversões e Vinyasa única, um hábil slackline yogi é capaz de criar uma prática de yoga flui sem nunca cair a partir da linha. Em 2005, Sam Salwei e Magness Jason começou demonstrando posturas de yoga em um slackline na conferência Jornal Yoga em Estes Park, mais tarde formando YogaSlackers. Desde então, os membros da equipe, coletivamente YogaSlackers ensinou mais de 5.000 pessoas a abraçar com sucesso esta forma de asana. Eles desenvolveram um slackline especial e sistema de tensão simples, o que permite aos profissionais de aprender de forma segura e experimentar o benefício de uma vasta gama de energia dinâmica, enquanto na linha. Slackline Yoga tem sido relatado em The Wall Street Journal , Yoga Journal e Revista Escalada . Freestyle Slacklining Freestyle Slacklining (aka "Slacklining rodeo") é a arte ea prática de cultivar o equilíbrio em um pedaço de corda ou correia frouxa drapeado entre dois pontos de ancoragem, normalmente cerca de 15 a 30 pés de comprimento e um metro de folga no chão no centro. Este tipo de muito "folga" slackline fornece uma ampla gama de oportunidades para manobras tanto oscilante e estático. slackline Um estilo livre não tem tensão na mesma, enquanto ambos os slacklines tradicionais e corda bamba são tensionados. Esta negligência na corda ou correia permite que ele balançar a grandes amplitudes e acrescenta uma dinâmica diferente. Esta forma de Slacklining primeiro entrou em popularidade em 1999, através de um grupo de estudantes de Colby College, em Waterville ME. Ele foi o primeiro escrito sobre em um site chamado "Abutres Pico Centro de Freestyle e Rodeio Slackline Research ", em 2004, o artigo". Revolução Velho - Reconhecimento Nova - 3-10-04 "descreve esses primeiros desenvolvimentos em detalhe.
História Enquanto caminhava corda tem sido em torno de uma maneira ou de outra por milhares de anos, as origens da Slacklining moderna são geralmente atribuídos a um par de escaladores , enquanto participava de Olympia, Washington é The Evergreen State College , em 1979. Adam e Jeff Ellington Grosowsky começou a andar em cadeias e cabos soltos nos arredores de Olympia, e rapidamente inovou a técnica de amarrar-se uma "teia plana escalar e caminhar-lo, empregando a dinâmica e flexibilidade do cinto de nylon para desenvolver truques, incluindo um pino de três rotina de jogar entre dois slackliners equilibrado simultaneamente na mesma linha. Praça Vermelha, no centro da Evergreen campus praça, era uma área de prática conveniente entre classe onde muitas vezes atraiu multidões de espectadores. Brooke Sandahl, outro estudante Evergreen e parceiro de escalada freqüente de Grosowsky e Ellington , foi outro profissional muito cedo. Grosowsky e Ellington ficaram fascinados com a história e cultura wirewalking circo, e em 1981, realizada em um leashless 30 'highline amarrados 25' sobre um piso de concreto, como parte de um projeto para recriar um circo um anel tradicional O auditório do Evergreen State College de desempenho principal. Durante este período Grosowsky, que agora é regionalmente conhecido artista Noroeste, dedicou grande parte de sua arte litográfica a temas que envolvem wirewalking e cultura circense. O esporte floresceu dentro da comunidade West Rock Costa escalada, e depois se ramificou em outros lugares em todo o mundo. História Highlining Em 1983, Adam e Jeff Ellington Grosowsky criar uma linha de 55 pés de cabo (17 m) em Yosemite Spire seta perdida que foi de quase 2.890 pés (880 m) de altura. No entanto, nenhum deles foi capaz de cruzar essa linha. No ano seguinte, Scott Balcom e Darrin Carter criou um highline no mesmo local, mas usou cinto em vez de cabo. Em 1985, Scott Balcom cruzou a linha agora famoso. Em 1993, Darrin Carter se tornou a segunda pessoa a atravessar com sucesso o highline Spire perdida Arrow. Em 16 de julho de 2007, Libby Sauter se tornou o primeiro mulher com sucesso atravessar. Em 10 de setembro de 2011, Chris Rigby e do Equilíbrio: Slackline Outfitters proprietário Jerry Miszewski estabeleceu o balanço comunitário Festival Highline em Garden Valley, Califórnia. Houve um festival de highline cada mês desde então; nove HIGHLINES são criadas, variando de 35-400 metros de comprimento por highliners de todo os EUA para vir treinar

Snowboard

O Snowboard, Snowboarding ou Esnouborde (termo já legalizado) é um esporte que, tal como o skate e o surfe, consiste em equilibrar-se sobre uma prancha, este porém se faz na superfície nevosa das encostas de montanhas - como o esqui. A prancha usada deve ser proporcional ao corpo do praticante, ela devendo ter o comprimento do chão até a altura do nariz. A prancha é lisa e não há rodas ou ferros na sua parte inferior. Usa-se prendedores aos pés e as pontas dianteiras e traseiras da prancha são ligeiramente curvadas para cima. Uma vez que a neve dificulta o impulso da prancha com a ajuda dos pés a única maneira de praticá-lo é descendo as encostas de montanhas. Há modalidades que incluem o uso de halfpipescompridas em declive (estruturas côncavas em formato de meio cilindro) e rampas artificiais para a realização de grandes saltos onde se pode fazer várias manobras antes de se alcançar o chão. O surfe é o equivalente na água do snowboard.
Sobre Snowboard O snowboard é um esporte radical e muitas vezes perigoso, e que algum deslize pode fazer o snowboarder (o praticante do esporte em inglês) rolar montanha abaixo, são necessários equipamentos de proteção tais como:  roupas especiais;  óculos apropriados - usar óculos de boas lentes é recomendado para estâncias de muita luz solar;  fixações para os pés. Os equipamentos mais essenciais são o capacete e as luvas as quais geralmente contêm placas de plástico que impedem o movimento dos pulsos, reduzindo assim a chance de quebrá-los quando houver acidente. Ao caso de alugar ou comprar um capacete deve-se sempre certificar-se de que:  esteja sempre intacto;  tenha uma proteção para as orelhas;  uso de fivelas ajustáveis. Na compra das roupas é importante lembrar-se de que:  idealmente são roupas coloridas e distantes do branco ou preto para em caso de avalanche ou outros problemas o grupo de resgate conseguir visualizar a vítima à distância;  devem ser quentes e confortáveis para combaterem o rigor do frio e da neve;  devem ser leves;  porém não devem ser muito grossas pois assim elas inibem a mobilidade do praticante. As luvas preferencialmente devem ter uma placa de plástico embutida e dois componentes: uma luva de pano e uma luva grossa. A razão é que quando se está praticando snowboard sempre é necessário tirar a bota e colocá-la de novo, por isso a luva de pano facilita o manuseamento.