segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Airsoft

Airsoft (ou Softair) é um jogo desportivo onde os jogadores participam em simulações policiais, militares ou de mera recreação com armas de pressão que atiram projéteis plásticos não letais, utilizando-se frequentemente de tácticas militares


Descrição As armas estão em escala de 1:1 (ou às vezes mini ou '3/4'), podem ser de metal, plástico (ABS) e/ou madeira e disparam projecteis de 6 ou 8 mm que pesam entre 110-600 miligramas (conhecidas como BB's). A propulsão da arma pode ser através de molas (springers), mecanismos eléctricos (AEG) ou gás comprimido incluindo gás propano (ou green gas, que é propano adicionado com óleo lubrificante, como o silicone por exemplo), cápsulas de CO2, ar ou gás refrigerante HFC134a.


Airsoft no mundo O jogo é bastante popular em vários países asiáticos, como o Japão, China, Hong Kong, Taiwan, Macau, Coreia do Sul e Filipinas, onde armas reais são dificeis de obter devido a leis locais. Devido a isto, a maior parte das armas de Airsoft e acessórios são fabricados nestes países. De notar que o espírito de honra e honestidade é um dos pilares onde se fundamenta a prática do airsoft. Salienta-se igualmente que nada tem a ver com actividades políticas, religiosas ou quaisquer outras que não sejam o desafio, a actividade física, o convívio e o culto da amizade e entre-ajuda entre os seus praticantes. Actualmente existe um crescente interesse no Ocidente, especialmente nos Estados Unidos da América , Canadá , Reino Unido, Alemanha, Suíça, França, Espanha, Portugal,Finlândia, Itália, Bélgica


Airsoft em Portugal Em Portugal começou a praticar-se de forma mais efectiva desde finais dos anos noventa sofrendo uma forte expansão no início dos anos 2000. Para este facto muito contribuiu o pioneirismo das primeiras lojas portuguesas especialmente dedicadas à modalidade. Equipas como os Corvos, Rainbow, CAM ou os Tomahawk, fizeram história e contribuíram em grande escala para o desenvolvimento da modalidade em Portugal. Existem cerca de 3000 jogadores federados, mas, a praticar a modalidade estimam-se à volta de 5000. Para se praticar airsoft em Portugal, deverá estar-se federado, as réplicas pintadas de cor fluorescente (amarela/vermelha) na ponta e na coronha, e sempre transportadas em malas rígidas devidamente condicionadas. Existem alguns jogos "grandes" de nível nacional, onde se juntam sempre algumas centenas de jogadores, jogos como Operação Floresta Negra (CAM), Hostile Ops (Hot), OEX (GOFE), AW_Mouse (MAC), são bons exemplos disto. Grande parte dos jogos são de cariz solidário, para ajudar instituições, ou particulares com carências básicas. Além destes que são organizados por equipas "particulares", temos também jogos organizados pela Antiga Federação Portuguesa de Airsoft (FPA), agora conhecida por ALA, (Associação Lusitana de Airsoft) e outras APd´s. Actualmente a ALA, organizou um jogo de nível internacional "OSCAR MIKE", para desta forma promover o desporto. Inscreveram-se cerca de 800 participantes neste primeiro evento, na qual se irá repetir todos os anos à semelhança do Internacional (BERGET) na Suécia. Os jogos de 24 horas, normalmente requerem muita resistência física e mental, visto os jogadores terem que percorrer grandes distâncias a pé, passarem várias horas no terreno de "combate" sempre com equipamento necessário para "sobrevivência" munições (BB´s), comida, água entre outros que achem necessário para não voltar à base de comando.


Airsoft no Brasil No Brasil, o Airsoft começou a ser divulgado em 2003 pelo Portal Airsoft Brasil. Após diversas reuniões com a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, o airsoft passou a ser conhecido pelo Órgão do Governo Brasileiro que regula os produtos considerados controlados no país. Esta reunião deu início a elaboração de diversas minutas que resultaram na edição da atual Portaria que oficialmente cita o nome airsoft no Brasil . Sendo assim em Dezembro de 2007, foi lançada a PORTARIA Nº 006-D LOG, que regulamenta o uso dos equipamentos usadas na prática do esporte airsoft. Em fevereiro de 2010, o exército publicou então a Portaria 002 Co-Log, que revogou a portaria anterior e passou a exigir que as armas de pressão de airsoft tenham a extremidade pintada de laranja ou vermelho vivo para diferenciá-las das armas de fogo. Graças a portaria e ao aparecimento de lojas nacionais a comunidade dos jogadores está cada vez mais ativa e crescente, o esporte tem sido mais divulgado e já conta atualmente com centenas de jogadores. O Airsoft têm se tornado também importante ferramente de adestramento de tiro a baixo custo e alto realismo a forças militares e policiais. Tecnicamente, no Brasil, armas de airsoft são classificadas pelo Exército como "armas de pressão" sejam elas por ação de mola ou ação de gás. A aquisição das armas pode ser feita por pessoa maior de 18 anos em lojas autorizadas pelo Exército. Para armas a gás exige-se, adicionalmente, um registro adicional do comprador perante o Exército, chamado de "CR" (certificado de registro). Portanto, no Brasil não é corrento chamar as armas de Airsoft de simulacros nem de marcadores, posto que simulacros não têm capacidade de tiro, e marcadores não possui definição legal em lei. A comunidade de jogadores é bastante ativa a grande maioria dos grupos exige que o jogador apresente nota fiscal de loja devidamente autorizada pelo Exército para poder jogar, inibindo assim o descaminho e importação ilegal de tais armas, prática que tornou possível o desenvolvimento sadio da modalidade, com a presença no País de diversas lojas regularizada para a venda de armas de Airsoft e insumos para os jogadores. Em praticamente uma década de atividades não se tem notícia de nenhum acidente mais grave entre jogadores no Brasil, sendo que a única recomendação obrigatória é o uso de óculos de proteção, embora alguns jogadores prefiram também usar máscaras para proteger toda a face. A velocidade do disparo varia, tipicamente, de 200 até 600fps (pés por segundo), sendo que no Brasil é aplicado, comumente, o limite de 400fps com munição 0.20g. Os disparos nesta velocidade podem ser sentidos pelos jogadores mas não causam maiores danos. A dor é equivalente a um "beliscão", tipicamente menor que outras modalidades, como o também popular Paintball. As esferas plásticas não possuem tinta em seu interior, sendo que a atividade é balizada pelo sistema de HONRA, sendo que cada jogador é responsável por se acusar quando atingido. Tal sistema tem funcionado muito bem no Brasil, especialmente devido ao fato de que somente maiores de idade participam dos jogos. O usuário pode, alternativamente a aquisição no mercado nacional, importar seu próprio equipamento. Para tanto deve providenciar uma licença no Exército (CII), que custa R$ 35,00 e demora entre 1 a 3 meses para ser deferida. Sem tal autorização a importação é ilegal, impedindo o jogador de participar dos jogos e, adicionalmente, podendo causar problemas legais como a retenção e destruição do equipamento, além de processo administrativo perante o Exército e também processo judicial caso ocorra o descaminho (não pagamento de tributos).

 Maiores informações sobre a licença de importação podem ser obtidas no site do Exército.

 www.dfpc.eb.mil.br

Wingsuit


É um macacão com asas usados por para-quedistas para vôos de alta performance. Os praticantes desta modalidade de pára-quedismo são também chamados "Bird-man" (homem pássaro). Enquanto em queda-livre sem a wingsuit a velocidade terminal é de cerca de 200 km/h com a wingsuit regula por volta de 50 km/h, com um avanço horizontal próximo a 150 km/h. Para pousar os praticantes fazem uso de um pára-quedas.


Histórico Os primeiros wingsuits surgiram na década de 1930, feitos com materiais rígidos. Entre 1930 e 1961, 72 dos 75 pioneiros morreram nos voos de teste. Em 2007, usando o wingsuit, o paraquedista brasileiro Luigi Cani saltou de um helicóptero por sobre o Corcovado, poucos metros acima da estátua do Cristo Redentor. Cani raspou o traje na montanha, rasgando o wingsuit. Apesar disso, conseguiu manter o voo e pousar ileso. Wingpack um outro tipo ou modelo de macacão que esta sendo testado é o chamado Wingpack, que seria em uma asa rígida de fibra de carbono. Este modelo intermediário entre uma asa delta e um wingsuit, pode chegar a ter uma eficiência 6 e permite ainda carregar oxigênio e outros materiais. Em 31 de julho de 2003, o austríaco Felix Baumgartner, saltando de una altura de 9.000 metros, conseguiu atravessar em 14 minutos o canal da Mancha, percorrendo mais de 35 km. Em 2006, a ESG, uma empresa alemã lançou o modelo Gryphon, um wingpack feito exclusivamente para as forças de operações especiais.


Futuro O próximo passo na evolução do wingsuit é o desenvolvimento de modelos capazes de realizar o pouso sem o auxílio de paraquedas. Testes estão sendo feitos por alguns entusiastas do projeto, como o americano Jeb Corliss e o brasileiro Luís Cani Júnior, mais conhecido como Luigi Cani. Em 23 de maio de 2012 o britânico Gary Connery conseguiu realizar pela primeira vez o salto sem paraquedas, usando uma wingsuit especialmente projetada e aterrizando sobre uma pilha de caixas de papelão que amorteceram o impacto.

Slacklining

Slacklining é uma prática em equilíbrio que habitualmente usa nylon webbing tensionada entre duas âncoras pontos. Muitas pessoas sugerem Slacklining é distinta da corda bamba andando em que a linha não é mantida rigidamente tenso (embora seja ainda sob alguma tensão), é vez dinâmico, alongamento e pulando como uma longa e estreitacama elástica . A linha de tensão pode ser ajustado para se adequar a diferentes tipos de utilizador e de trama podem ser usados para obter uma variedade de feitos. A própria linha é geralmente plana, devido à natureza do cinto, mantendo assim o pé frouxo de rolar, como seria o caso com uma corda ordinária. A natureza dinâmica da linha permite truques e acrobacias.
Slackline configuração Configurar O conjunto de slackline mais comum se inclui duas seções separadas. A primeira secção é uma peça (30 ft-100 pés) de comprimento de correias de 2 polegadas ou 1 polegada com uma malha de costura sobre uma extremidade que lhe permita cinch firmemente em torno de uma árvore. A segunda secção é tipicamente muito mais curto (10 pés) e tem um ciclo semelhante costura sobre uma extremidade que lhe permita cinch em torno de uma árvore, enquanto a outra extremidade do pedaço de correia mais curta é cosida a um roquete . O roquete permite que estas duas secções de teia para ser ligado em conjunto e tensionado com as especificações dos utilizadores. A slackline mais tradicional set-up inclui três secções de uma polegada de teia : uma secção longa de correias (30 ft-100 ft) amarrado firmemente e ligado às duas secções mais curtas (8-12 pés) que são chamados de "árvore" fundas e são utilizados como âncoras em cada extremidade. O elemento mais difícil e amplamente discutido de uma configuração de slackline é o sistema de tensionamento. Configurações comuns incluem métodos de fricção simples, usando envoltórios de membrana entre os dois mosquetões , uma catraca , um comealong , um mosquetão sistema de polias , um sistema de polias roped, ou um kit de slackline comercial. Ancoras Árvore As âncoras mais comuns para slacklines são árvores. Árvores maiores que 12 "de diâmetro são considerados ideais na maioria dos casos Existem vários métodos muito eficazes de proteção de árvore que funcionam em dois princípios:. Eliminando, abrasão e redistribuição de carga sobre uma área maior Um dos meios mais eficazes de protecção árvore é. um envoltório de blocos verticais (1 "x 1" 6 "cortado em pedaços) encadeadas por perfuração de um orifício de pequeno diâmetro através do centro e executando cabo através deles. Os blocos são espaçadas uniformemente para evitar que as correias de ancoragem de contacto e raspa a casca exterior e o comprimento dos blocos distribui a carga vertical em oposição a comprimir horizontalmente uma linha contínua à volta do tronco. A adição de um tapete quadrado entre o invólucro e o bloco de casca exterior é considerado ideal entre a comunidade de fundação slackliners. Muitas outras formas de proteger a árvore são comumente usados como toalhas, tapetes, carpetes, papelão e protetores de propósito feitos de árvores. Usando os quadrados de tapete ou de papelão até, por si só, apenas se refere à abrasão, deixando a carga concentrada numa pequena área da árvore. Estes métodos seria adequado para uso ocasional, mas com as tensões altas de palangres quem slacklines regularmente devem tomar todas as precauções para proteger a vida da árvore.
Variações Uma característica especial do Slacklining é a facilidade com que a dinâmica da prática pode ser alterada. Usando webbing (5/8-inch) estreito resultará em um slackline stretchier. Isto permite uma maior influência na linha e pode fazer uma linha de curto sentir muito mais tempo. Wider webbing (2 polegadas) é muito mais rígida, muitas vezes criando um slackline bouncier ideal para manobras aéreas. A tensão da linha também irá aumentar ou diminuir a oscilação da linha. Peso devido aos diferentes métodos de tensionamento também irá variar o desempenho de um slackline. A comealong e uma catraca será tanto adicionar peso o suficiente para permitir o feedback dos movimentos rápidos sobre slacklines mais curtos para ser sentida. Estilos de Slacklining ]Urbanlining Slacklining Urbanlining ou urbano combina todos os estilos diferentes de Slacklining. É praticado em áreas urbanas, por exemplo, em parques da cidade e nas ruas. Slackliners mais urbanas preferem largura de 2 polegadas linhas para tricklining nas ruas, mas alguns podem usar estreitas (5/8-inch ou 1-polegada) linhas para fins de espinhel ou para waterlining. Veja também as seções de outros estilos Slackline abaixo.
Tricklining Tricklining se tornou a forma mais comum de Slacklining devido a fácil configuração de kits de 2 polegadas slackline. Tricklining muitas vezes é feito para baixo do chão, mas pode ser feito em HIGHLINES também. Um grande número de truques pode ser feito na linha, e porque o esporte é relativamente novo, não há muito espaço para novos truques. Alguns dos truques básicos feitos hoje estão caminhando, a andar para trás, giros, joelho queda, e saltar a pé. Alguns truques intermediários incluem: Buda sentado, sentado, deitado, de pernas cruzadas queda joelho, surf para a frente, o surf de lado, e voltas de salto, ou "180s". Alguns dos truques avançados são: saltos, plantas de árvores, saltando de linha-a-linha, 360s, saltos bumbum, e bate no peito. Com os avanços na tecnologia de membranas os limites para o que pode ser feito em um slackline estão sendo empurrados constantemente. Não é incomum ver slackliners especialistas incorporando vira e torce para combos truque slackline. Waterlining Waterlining é simplesmente Slacklining sobre a água. Esta é uma maneira ideal para aprender novos truques, ou apenas para se divertir mais. Lugares mais comuns para configurar linhas de água são mais de piscinas, lagos, rios, riachos, entre cais ou pilares Caminho de Ferro, e docas de barco. O slackline pode ser configurado elevada sobre a superfície da água, próximos da superfície, ou mesmo abaixo da superfície, o que permite uma experiência única. É importante, no entanto, que a água está a uma profundidade suficiente, sem obstáculos, e que a área não é percorrida por barcos. Highlining Highlining é Slacklining em uma elevação acima do solo ou da água. Slackliners muitos consideram highlining ser o auge do esporte. HIGHLINES são comumente criados em locais que foram utilizados ou ainda são usados para travessia tirolesa . Quando HIGHLINES aparelhamento, preguiçosos experientes tomar medidas para assegurar que as âncoras sólidas, redundante e empatou são usadas para proteger a linha para a posição. Aparelhamento highline moderna normalmente implica uma linha principal de correias, correias de backup, e ou corda de escalada ou corda amsteel para redundância. No entanto, muitos HIGHLINES estejam equipadas com uma linha principal e backup só, especialmente se o highline é baixa tensão (inferior a 900 lbf)., Ou equipado com tiras de alta qualidade como Tipo 18 ou seda de aranha MKII. Também é comum para preencher todas as áreas do equipamento que possa entrar em contato com superfícies abrasivas. Para garantir a segurança, a maioria dos highliners usar um arnês de escalada ou swami cinto com uma coleira amarrada ao slackline si. Leash-menos, ou livre-solo Slacklining "- um termo emprestado da escalada - não é inédito, no entanto, com expoentes como Dean Potter e Andy Lewis . Slackline Yoga Outra forma de Slacklining é Yoga Slackline, também referido como YogaSlacking ou Slackasana. Slackline Yoga leva tradicional yoga poses e move-los para o slackline. Ele tem sido descrito como "a destilação a arte da concentração de yoga." Para equilibrar em uma uma peça "de correias levemente esticada entre duas árvores não é fácil, e fazendo poses de ioga em que é ainda mais desafiador. A prática tem muitas camadas, simultaneamente, o desenvolvimento de foco, flexibilidade, equilíbrio dinâmico, a energia, a respiração, a integração do núcleo, e confiança. Utilizando posturas em pé, posturas sentadas, saldos braço, posturas ajoelhadas, inversões e Vinyasa única, um hábil slackline yogi é capaz de criar uma prática de yoga flui sem nunca cair a partir da linha. Em 2005, Sam Salwei e Magness Jason começou demonstrando posturas de yoga em um slackline na conferência Jornal Yoga em Estes Park, mais tarde formando YogaSlackers. Desde então, os membros da equipe, coletivamente YogaSlackers ensinou mais de 5.000 pessoas a abraçar com sucesso esta forma de asana. Eles desenvolveram um slackline especial e sistema de tensão simples, o que permite aos profissionais de aprender de forma segura e experimentar o benefício de uma vasta gama de energia dinâmica, enquanto na linha. Slackline Yoga tem sido relatado em The Wall Street Journal , Yoga Journal e Revista Escalada . Freestyle Slacklining Freestyle Slacklining (aka "Slacklining rodeo") é a arte ea prática de cultivar o equilíbrio em um pedaço de corda ou correia frouxa drapeado entre dois pontos de ancoragem, normalmente cerca de 15 a 30 pés de comprimento e um metro de folga no chão no centro. Este tipo de muito "folga" slackline fornece uma ampla gama de oportunidades para manobras tanto oscilante e estático. slackline Um estilo livre não tem tensão na mesma, enquanto ambos os slacklines tradicionais e corda bamba são tensionados. Esta negligência na corda ou correia permite que ele balançar a grandes amplitudes e acrescenta uma dinâmica diferente. Esta forma de Slacklining primeiro entrou em popularidade em 1999, através de um grupo de estudantes de Colby College, em Waterville ME. Ele foi o primeiro escrito sobre em um site chamado "Abutres Pico Centro de Freestyle e Rodeio Slackline Research ", em 2004, o artigo". Revolução Velho - Reconhecimento Nova - 3-10-04 "descreve esses primeiros desenvolvimentos em detalhe.
História Enquanto caminhava corda tem sido em torno de uma maneira ou de outra por milhares de anos, as origens da Slacklining moderna são geralmente atribuídos a um par de escaladores , enquanto participava de Olympia, Washington é The Evergreen State College , em 1979. Adam e Jeff Ellington Grosowsky começou a andar em cadeias e cabos soltos nos arredores de Olympia, e rapidamente inovou a técnica de amarrar-se uma "teia plana escalar e caminhar-lo, empregando a dinâmica e flexibilidade do cinto de nylon para desenvolver truques, incluindo um pino de três rotina de jogar entre dois slackliners equilibrado simultaneamente na mesma linha. Praça Vermelha, no centro da Evergreen campus praça, era uma área de prática conveniente entre classe onde muitas vezes atraiu multidões de espectadores. Brooke Sandahl, outro estudante Evergreen e parceiro de escalada freqüente de Grosowsky e Ellington , foi outro profissional muito cedo. Grosowsky e Ellington ficaram fascinados com a história e cultura wirewalking circo, e em 1981, realizada em um leashless 30 'highline amarrados 25' sobre um piso de concreto, como parte de um projeto para recriar um circo um anel tradicional O auditório do Evergreen State College de desempenho principal. Durante este período Grosowsky, que agora é regionalmente conhecido artista Noroeste, dedicou grande parte de sua arte litográfica a temas que envolvem wirewalking e cultura circense. O esporte floresceu dentro da comunidade West Rock Costa escalada, e depois se ramificou em outros lugares em todo o mundo. História Highlining Em 1983, Adam e Jeff Ellington Grosowsky criar uma linha de 55 pés de cabo (17 m) em Yosemite Spire seta perdida que foi de quase 2.890 pés (880 m) de altura. No entanto, nenhum deles foi capaz de cruzar essa linha. No ano seguinte, Scott Balcom e Darrin Carter criou um highline no mesmo local, mas usou cinto em vez de cabo. Em 1985, Scott Balcom cruzou a linha agora famoso. Em 1993, Darrin Carter se tornou a segunda pessoa a atravessar com sucesso o highline Spire perdida Arrow. Em 16 de julho de 2007, Libby Sauter se tornou o primeiro mulher com sucesso atravessar. Em 10 de setembro de 2011, Chris Rigby e do Equilíbrio: Slackline Outfitters proprietário Jerry Miszewski estabeleceu o balanço comunitário Festival Highline em Garden Valley, Califórnia. Houve um festival de highline cada mês desde então; nove HIGHLINES são criadas, variando de 35-400 metros de comprimento por highliners de todo os EUA para vir treinar

Snowboard

O Snowboard, Snowboarding ou Esnouborde (termo já legalizado) é um esporte que, tal como o skate e o surfe, consiste em equilibrar-se sobre uma prancha, este porém se faz na superfície nevosa das encostas de montanhas - como o esqui. A prancha usada deve ser proporcional ao corpo do praticante, ela devendo ter o comprimento do chão até a altura do nariz. A prancha é lisa e não há rodas ou ferros na sua parte inferior. Usa-se prendedores aos pés e as pontas dianteiras e traseiras da prancha são ligeiramente curvadas para cima. Uma vez que a neve dificulta o impulso da prancha com a ajuda dos pés a única maneira de praticá-lo é descendo as encostas de montanhas. Há modalidades que incluem o uso de halfpipescompridas em declive (estruturas côncavas em formato de meio cilindro) e rampas artificiais para a realização de grandes saltos onde se pode fazer várias manobras antes de se alcançar o chão. O surfe é o equivalente na água do snowboard.
Sobre Snowboard O snowboard é um esporte radical e muitas vezes perigoso, e que algum deslize pode fazer o snowboarder (o praticante do esporte em inglês) rolar montanha abaixo, são necessários equipamentos de proteção tais como:  roupas especiais;  óculos apropriados - usar óculos de boas lentes é recomendado para estâncias de muita luz solar;  fixações para os pés. Os equipamentos mais essenciais são o capacete e as luvas as quais geralmente contêm placas de plástico que impedem o movimento dos pulsos, reduzindo assim a chance de quebrá-los quando houver acidente. Ao caso de alugar ou comprar um capacete deve-se sempre certificar-se de que:  esteja sempre intacto;  tenha uma proteção para as orelhas;  uso de fivelas ajustáveis. Na compra das roupas é importante lembrar-se de que:  idealmente são roupas coloridas e distantes do branco ou preto para em caso de avalanche ou outros problemas o grupo de resgate conseguir visualizar a vítima à distância;  devem ser quentes e confortáveis para combaterem o rigor do frio e da neve;  devem ser leves;  porém não devem ser muito grossas pois assim elas inibem a mobilidade do praticante. As luvas preferencialmente devem ter uma placa de plástico embutida e dois componentes: uma luva de pano e uma luva grossa. A razão é que quando se está praticando snowboard sempre é necessário tirar a bota e colocá-la de novo, por isso a luva de pano facilita o manuseamento.