quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Judô

Judô (português brasileiro) ou judo (português europeu) (柔道 Jūdō?, caminho suave, ou caminho da suavidade) é um desporto praticado como arte marcial, fundado por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, além de desenvolver técnicas de defesa pessoal. O judo teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano conseguiu reunir a essência dos principais estilos e escolas de jujutsu, arte marcial praticada pelos "bushi", ou cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica. O judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway (1918). A vestimenta utilizada nessa modalidade é o keikogi (quimono), que no judô recebe o nome de judogui e que, com o cinturão, forma o equipamento necessário à sua prática. O judogui que é composto pelo casaco (Wagui), pela calça (Shitabaki) e também pela faixa (obi), o judogui pode ser branco ou azul, ainda que o azul seja quase apenas utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos oficiais. Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo no número de praticantes. Sua técnica utiliza basicamente a força e equilíbrio do oponente contra ele. Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual.
História
O judô é uma arte marcial esportiva. Foi criada no Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e mente. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração japonesa.
Decadência e renascimento do jujutsu
Em 1864, o comandante Matthew Perry, comandante de uma expedição naval americana, obrigou o Japão a abrir seus portos ao mundo com o tratado "Comércio, Paz e Amizade". Abrindo seus portos para o ocidente, surgiu na Terra do Sol Nascente uma tremenda transformação políticos-social, denominada Era Meiji ou "Renascença Japonesa", promovido pelo imperador Mitsuhyto Meiji (1868-1912). Anteriormente, o imperador exercia sobre o povo influência e poderes espirituais, porém com a "Renascença Japonesa" ele passou a ser o comandante de fato da Terra das Cerejeiras. Nessa dinâmica época de transformações e inovações radicais, os nipônicos ficaram ávidos por modernizar-se e adquirir a cultura ocidental. Tudo aquilo que era tradicional ficou um pouco esquecido, ou melhor, quase que totalmente renegado. Os mestres do jujutsu perderam as suas posições oficiais e viram-se forçados a procurar emprego em outros lugares. Muitos se voltaram então para a luta e exibição feitas. A ordem proibindo os samurais de usar espadas em 1876 assinalou um declínio em todas as artes marciais, e com o jujutsu não foi uma exceção. Tempos depois existiu uma onda contrária às inovações radicais. Havia terminado a onda chamada febre ocidental. O jujutsu foi recolocado na sua posição de arte marcial, tendo o seu valor reconhecido, principalmente pela polícia e pela marinha. Apesar de sua indiscutível eficiência para a defesa pessoal, o antigo jujutsu não podia ser considerado um esporte, muito menos ser praticado como tal. As regras não eram tratadas pedagogicamente, ou mesmo padronizadas. Os professores ensinavam às crianças os denominados golpes mortais e os traumatizantes e perigosos golpes baixos genitais. Sendo assim, quase sempre, os alunos menos experientes faixas brancas a machucavam-se seriamente. Valendo-se de sua superioridade física, os maiores chegavam a espancar os menores e mais fracos. Tudo isso fazia com que o jujutsu gozasse de uma certa impopularidade, especialmente entre as pessoas mais esclarecidas.
Nascimento
                                                                                                                        Jigoro Kano
Baseado nesses inconvenientes, um jovem que na adolescência se sentia inferiorizado sempre que precisava desprender muita energia física para resolver um problema, resolveu modificar o tradicional jujutsu, unificando os diferentes sistemas, transformando-o em um veículo de educação física. Pessoa de alta cultura geral, ele era um esforçado cultor de jujutsu. Procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseados em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de jujutsu,juntamente com os imigrantes japoneses dando ênfase principalmente no ataque aos pontos vitais e nas lutas de solo do estiloTenshin-Shinyo-Ryu e nos golpes de projeção do estilo Kito-Ryu. Inseriu princípios básicos como os do equilíbrio, da gravidade e do sistema de alavancas nas execuções dos movimentos lógicos. Estabeleceu normas a fim de tornar o aprendizado mais fácil e racional. Idealizou regras para um confronto esportivo, baseado no espírito do ippon-shobu(luta pelo ponto completo). Procurou demonstrar que o jujutsu aprimorado, além de sua utilização para defesa pessoal, poderia oferecer aos praticantes, extraordinárias oportunidades no sentido de serem superadas as próprias limitações do ser humano. Jigoro Kano tentava dar maior expressão à lenda de origem do estilo Yoshin-Ryu (Escola do Coração de Salgueiro), que se baseava no princípio de "ceder para vencer", utilizando a não resistência para controlar, desequilibrar e vencer o adversário com o mínimo de esforço. Em um combate, o praticante tinha como o único objetivo a vitória. No entender de Kano, isso era totalmente errado. Uma atividade física deveria servir, em primeiro lugar, para a educação global dos praticantes. Os cultores profissionais do jujutsu não aceitavam tal concepção. Para eles, o verdadeiro espírito do jujutsu era o shin-ken-shobu (vencer ou morrer, lutar até a morte). Por suas idéias, Jigoro Kano era desafiado e desacatado insistentemente pelos educadores da época, mas não mediu esforços para idealizar o novo jujutsu, diferente, mais completo, mais eficaz, muito mais objetivo e racional, denominado de judô. Chamando o seu novo sistema de judô, ele pretendeu elevar o termo "jutsu" (arte ou prática) para "do", ou seja, para caminho ou via, dando a entender que não se tratava apenas de mudança de nomes, mas que o seu novo sistema repousava sobre uma fundamentação filosófica. Em fevereiro de 1882, no templo de Eishoji de Kita Inaritcho, bairro de Shimoya em Tóquio, Jigoro Kano inaugura sua primeira escola de Judô, denominada Kodokan (Instituto do Caminho da Fraternidade), já que "Ko" significa fraternidade, irmandade; "Do" significa caminho, via; e "Kan", instituto.
No Brasil
No fim da década de 1910 e início da década seguinte, Takaharu (ou Takaji) Saigo, 4° dan de judô, ensinava a arte na cidade de São Paulo, em sua academia localizada na Rua Brigadeiro Luiz Antonio. Em 1922 e 1923, ele chegou a fazer demonstrações da arte perante personalidades políticas e militares da época e teve alunos tanto japoneses quanto não japoneses. Diz-se que Takaharu Saigo era neto de Takamori Saigo, um dos homens mais importantes daRestauração Meiji no Japão. O conde Coma (Mitsuyo Maeda), como também era conhecido, fez sua primeira apresentação em Porto Alegre. Partiu para as demonstrações pelos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, transferindo-se depois para o Pará em outubro de 1925. onde popularizou seus conhecimentos dessa arte. Outros mestres também faziam exibições e aceitavam desafios em locais públicos. Mas foi um início difícil para um esporte que viria a se tornar tão difundido. Um dos primeiros torneios de judô foi realizado no dia 01 de maio de 1931 na cidade de Araçatuba, estado de São Paulo. Organizado por Yuzo Abematsu, 4o dan e ex-professor de judô da Escola Superior de Agronomia de Kagoshima, da Segunda Escola de Ensino Médio e do Batalhão da Polícia do Exército do Japão, o torneio incluiu lutas contra boxe e luta greco-romana. O judô no Brasil passou a ser organizado e largamente difundido a partir de agosto de 1933, com a fundação da Hakkoku Jûkendô Renmei, a Federação de Judô e Kendô do Brasil, por ocasião do 25o aniversário da imigração japonesa ao Brasil. Do lado do judô, foram membros fundadores as seguintes personalidades: Katsutoshi Naito, Tatsuo Okochi, Teruo Sakata e Zensaku Yoshida. Nessa época, além dos quatro mestres supracitados, o judô no Brasil contava também com o mestre Tomiyo Tomikawa e com Shigejiro Fukuoka, mestre de jujutsu tradicional. Estes seis mestres eram os principais expoentes do judô na época, dentro do âmbito da Hakkoku Jûkendô Renmei. Um fator relevante na história do judô foi a chegada ao país de um grupo de nipônicos em 1938. Tinham como líder o professor Ryuzo Ogawa e fundaram a Academia Ogawa, com o objetivo de aprimorar a cultura física, moral e espiritual, por meio do esporte do quimono. Apesar de Ryuzo Ogawa ser um mestre de jujutsu tradicional, chamou de Judô a arte marcial que lecionava quando este nome se popularizou. Portanto, ensinava um estilo que não era exatamente o Kodokan Judo, o que não diminui sua enorme contribuição ao começo do Judô no Brasil. Daí por diante disseminaram-se a cultura e os ensinamentos do mestre Jigoro Kano e em 18 de março de 1969 era fundada aConfederação Brasileira de Judô, sendo reconhecida por decreto em 1972. Hoje em dia o judô é ensinado em academias e clubes e reconhecido como um esporte saudável que não está relacionado à violência. Esse processo culminou com a grande oferta de bons lutadores brasileiros atualmente, tendo conseguido diversos títulos internacionais.

Street Dance

Em 1967, o DJ kool D.J Herth lançou essa dança através do Funk (não confundir com o funk carioca.). O Breaking, uma das vertentes dos Street Dances, explodiu nos EUA em 1981 e se expandiu mundialmente. No Brasil, os dançarinos incorporaram novos elementos à dança.

Existem dois tipos de street dance qual são novos talvez exoticos:
Street dances vinculada a Cultura Hip Hop, grupos ou crews;
Street dances vinculada às academias e estúdios de dança.
No Chile há uma variedade enorme de estilos. Em janeiro de 1991, a dança de rua começou aqui no nosso país. Ela foi introduzida na cidade de Santos, pelo coreógrafo Marcelo Cirino, que idealizou um novo estilo,com um trabalho de pesquisa desde de 1982 e foi incorporado elementos da nossa cultura criando assim a dança de rua Brasileira.
Podemos caracterizar o Street Dances como:
Um trabalho de coordenação motora com ritmo e musicalidade;
Um ritmo,onde se dá mais atenção aos movimentos fortes e enérgicos executados pelos braços, pernas, movimentos acrobáticos coreografados, saltos e saltos mortais.
Uma dança com maioria de dançarinos homens, porém hoje se encontra um maior espaço para as mulheres.
São usadas músicas que tenham batidas fortes e marcantes, algumas músicas eletrônicas e em geral músicas cantadas em cima dos breakbeats.
O Street Dances quando vinculada ao movimento Hip Hop (Hip do inglês - quadril; Hop - pulo) toma outro sentido na história e em sua formação.
Existem vários estilos de dança dentro do Hip Hop, tais como:
1 Breaking;
2 Locking;
3 Popping;
4 krump;
5 House Dance;
O Hip Hop Dance é a união de todas as sociais dance. O "Break Beat" é a batida de fundo repetitiva muito conhecida pelos Mcs em seus shows. Os Djs tocam a música e os dançarinos (b.boys ou b.girls) dançam nessa batida da música. Difere-se do Hip Hop Dance, que se utiliza das danças sociais conhecidas, como harlem shake, happy feet, monastery e etc. Em outras palavras, o Hip Hop é um estilo de dança mais dinâmico, já que veio de outras danças sociais. Uma das grandes características vinculada ao Hip Hop é a improvisação e a mistura de linguagens como encenação teatral, mímica e dança. Tem o seu nascimento nos Estados Unidos da América (o leste e o oeste norte americano têm expoentes diferentes de estilos e de representantes). A partir de 1984, foi iniciada a manifestação do Hip Hop Dance, com o precursor Buddha Stretch, junto com seu grupo Elite Force Crew. Stretch também foi o primeiro coreógrafo na cidade de Nova Iorque a ministrar uma aula de Hip Hop na consagrada BROADWAY DANCE CENTER.

Windsurf

O windsurf, windsurfe ou prancha à vela é uma modalidade olímpica de vela. No mundo, o Havaí, Ilhas Canárias e praias do Caribe são considerados ótimos lugares para a prática do windsurfe. É praticado com uma prancha idêntica à prancha de surfe e com uma vela entre 2 e 5 metros de altura. Consiste em planar sobre a água utilizando a força do vento.
Origem
Criado pelo casal Newman e Naomi Darby na década de 1960, surgiu o protótipo do windsurfe. No entanto, a criativa ideia não foi bem recepcionada e o casal desistiu da invenção antes de patenteá-la. Alguns anos mais tarde, em 1965, Hoyle Schweitzer (empresário e surfista) e Jim Drake (engenheiro aerospacial e velejador), dois amigos que procuravam unir características do surfe com o velejo, patentearam o equipamento em 1968 e o batizaram de windsurfe. Atualmente existem muitos websites e blogues que divulgam a modalidade.
Equipamento
O equipamento de windsurfe é formado por vários itens:
Mastro: monta e dá forma à vela;
Retranca: é a interface entre a vela e o praticante, permite que este direccione e segure a vela;
Vela: permite capturar a força do vento e fazer com que a prancha se desloque; A vela pode ter vários tamanhos, desde medidas pequenas, como, por exemplo, (3.0m²), médias (7.0m²) e grandes (12.5m²), bem como formatos de acordo com a modalidade (ondas, regatas, etc.);
Pé de mastro: peça móvel que liga o mastro à prancha e permite que este se mova em todas as direcções;
Quilha ou Fin: encontra-se fixo na parte inferior da popa da prancha e permite que a prancha se desloque na direcção que queremos sem a quilha a prancha fica sem controle e não é possível deslocar-se de forma perpendicular ao vento;
Patilhão: nas pranchas de aprendizagem é comum existir um patilhão a meio da prancha à semelhança dos barcos de vela, que aumenta a estabilidade e facilita a aprendizagem, nomeadamente do velejo em bolina (contra o vento).
Prancha: é ela que faz a interface entre o praticante de Windsurf e a água, existem diferentes tamanhos e tipos de pranchas, sendo classificadas de acordo com o seu volume (em litros), largura e tipo de modalidade (ex:ondas, regatas, etc…);
Alça ou Footstrep: encontram-se fixos à popa da prancha, para o praticante colocar os seus pés quando a prancha está a planar (velejando em alta velocidade);
Trapézios ou cabos de arnês: encontram-se fixos à retranca por forma a permitir a utilização do arnês;
Arnês: equipamento vestido pelo praticante que permite utilizar o peso corporal do mesmo, transmitindo-o à retranca através do trapézio, desta forma não é necessário fazer tanta força com os braços;
Extensor: Utilizado para deixar a vela esticada quando o mastro não tem o comprimento necessário para a vela;
Manobras
Batida: ser jogado de volta a base da onda por sua crista, favorecendo a execução de novas manobras.
Batida 360: o velejador faz a prancha se desgarrar da onda, girar 360º no ar e voltar no mesmo sentido em que seguia.
Front Looping ou Back Looping: ir de encontro a parede da onda com velocidade, projetar no ar a prancha para dar um giro de 360º para frente ou para trás, respectivamente.
Aero jibe: projetar a prancha para cima e, aproveitando a força do vento, virá-la para o lado oposto.
Laydown jibe: completar uma curva de 180 graus com a vela paralela a água para neutralizar a força do vento.
Jump jibe: ir quase perpendicular ao vento, dar um pequeno salto (usando uma onda ou marola), girando a prancha aproximadamente 180º e jogando a popa a favor do vento, voltando praticamente no sentido oposto do inicial.
Jibe: curva a favor do vento.
Bordo: curva contra o vento.
Categorias
Freestyle
É a categoria mais agitada do windsurfe. A maior atração é o looping, o movimento mais arriscado, que consiste em usar as ondas como trampolim para se lançar, junto com a vela e a prancha, em seguida dar uma cambalhota de 360 graus sobre si mesmo e voltar a água na mesma posição de antes. Alguns atletas conseguem fazer o double-loop, duas voltas no ar antes de voltar à água. Algumas competições desta categoria são indoor. O windsurf indoor é realizado em tanques rodeados por potentes ventiladores em ginásios de grande porte. O velejador Kauli Seadi, Ricardo Campello e Browzinho já foram campeões na categoria jump, onde o velejador salta uma rampa com um buraco dentro para quilha passar.
Crianças
Além das pranchas de adultos, já estão sendo produzidas pranchas para crianças. Por exemplo, a Prancha Fórmula é muito volumosa, mas na forma Kids ela é ideal para as crianças.
Onda
A categoria wave é disputada nas ondas, similarmente a um campeonato de surfe. Os velejadores fazem manobras nas ondas e saltos indo contra as ondas,juízes decidem a pontuação e a colocação dos atletas na competição. O brasileiro Kauli Seadi sagrou-se campeão mundial nesta categoria em 2005, 2007 e 2008.
Super X
O super X foi criado para criar um espetáculo e chamar a atenção do público para as competições. É uma regata com boias que os velejadores tem que saltar por cima, quem cruza a linha final primeiro é o vencedor.
Formula
A mais técnica de todas as categorias. A prática desta se dá em pranchas mais volumosas e com velas maiores. As competições são similares as regatas de grande porte com boias a barlavento e sotavento. É a categoria dentro do windsurfe como a fórmula um no automobilismo. É aquela com o equipamento mais desenvolvido e os materiais mais tecnológicos. No Brasil, são competidores na fórmula atletas como Mathias Pinheiro, Paulo Dos Reis, Wilhelm Shurmann, Gabriel Browne. Que representam o país em inúmeras competições internacionais, liderando o ranking mundial ano após ano.
Fórmula Experience
A Fórmula Experience é uma Classe filiada na International Sailing Federation. É uma classe para velejadores que se desejam iniciar na Formula Windsurfing - o patamar mais alto da competição race. O equipamento desta fórmula é constituído por uma prancha fabricada com materiais menos nobres para que o preço se torne mais atrativo para o praticante. No entanto, a Fórmula Experience não se resume a uma prancha econômica. É efetivamente uma prancha performante, muito próxima da prancha de alta competição. Enquanto isso, a Classe impõe um conjunto de restrições em termos de vela, mastro e retranca tornando esta Fórmula muito popular, capaz de trazer muitos praticantes ao desporto, situação que de outra forma seria difícil para os interessados. A formula Windsurfing é uma Classe destinada aos jovens, mas também para todos aqueles que apesar da idade desejam praticar este desporto de forma descontraída. O primeiro campeonato oficial desta fórmula foi realizado em Costa de Caparica, em Portugal, em 2003 e juntou velejadores dos cinco continentes, tendo sido organizado pelo Overpower Club.
Cuidados
Procure sempre um instrutor ou escola especializada para começar o desporto. Nunca subestime os ventos nem o mar: quando não tiver segurança para praticar o desporto, não arrisque. O instrutor de windsurfe Pedro Rodrigues recomenda ainda que o praticante não se afaste muito da costa e, sempre que possível, leve um celular para emergência. "Nunca saia sozinho sem avisar alguém em terra", completa o mesmo. Nunca navegue com ventos de off-shore, ou seja, com ventos na direcção do mar. Torna-se muito perigoso porque o praticante dificilmente conseguirá chegar à terra.
Benefícios para o corpo
O windsurfe é uma atividade física que desenvolve a resistência muscular. São trabalhados os músculos das pernas, braços e costas. A prática inadequada pode causar dores na região lombar, por isso é importante orientação para os iniciantes.

Tirolesa

A tirolesa é uma atividade esportiva de aventura originária da região do Tirol, na Áustria. Consiste em um cabo aéreo ancorado entre dois pontos, pelo qual o praticante se desloca através de roldanas conectadas por mosquetões a um arnês. Tal atividade permite ao praticante a sensação de sobrevoar o terreno que passa por baixo, sem exigir esforço físico do praticante. A tensão da corda é importante para que não se forme uma "barriga" no cabo, o que prejudicaria a trajetória da carga em movimento, podendo detê-la antes do final do curso pretendido. Essa atividade é praticada em campo aberto e de preferência acima de um lago. Geralmente, quando a tirolesa é praticada sobre um lago, no final do percurso o aventureiro se solta de seu equipamento e cai na água, acrescentando assim mais adrenalina e emoção.
Uma variante da tirolesa, chamado "Fantasticable", tem tido recentemente alguma adesão em França, Itália e Portugal. A diferença da tirolesa tradicional é que a travessia é feita com o corpo na horizontal, em vez de sentado ou na vertical. Tal permite intensificar a sensação de vôo. O único existente em Portugal situa-se no Pena Aventura Park, no concelho de Ribeira de Pena, e é, atualmente, o maior Fantasticable do mundo, com 1538 metros de comprimento, unindo Bustelo a Lamelas. Encontra-se suspenso a cerca de 150 metros de altura e, nele, pode-se atingir uma velocidade de cerca de 130 km/h.

Truck Trial


Competições de ensaios ou ensaios ( engl. julgamento "teste") são testes de habilidade no pesado terreno , onde nem as limitações de distância ou marcas tocou nem ser interrompido. O tempo decorrido para a colocação não desempenha nenhum papel. Em Inglaterra Trials são para o desenvolvimento do automóvel negado.
Ensaio carro
Carros julgamento foram-se na 80 anos, principalmente a auto-construção de um dünnbeplankten quadro espaço com um velho motor de carro usado . Uma manivela no volante e cada um com uma parte do freio de mão nas rodas traseiras direita e esquerda para a manipulação de otimizar. As corridas experimentais foram especialmente no final dos anos 40 - e 50 -anos popular nas ilhas britânicas, bem como uma com limitados recursos financeiros e materiais, mas entusiasmado "mexer" emocionante automobilismo poderia apresentar. Muitos motoristas nos graus mais elevados ganhou como no hillclimb aqui seu primeiro mérito , como Ken Wharton , que está acima na Fórmula 1 conseguiu.